POETA

POETA

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

PAZ






Às vezes, tantas são as portas fechadas,
tão obscuros os caminhos,
que só por obediência é que vivo.
E quando consigo avançar,
se me perguntam onde estive,
respondo que estive crescendo...



Vivências aduaneiras,
cores mal combinadas,
abraços duros,
ódios maduros,
cacos de vidro nos muros,
lanço tudo no claro,
no saco plástico do avião,
na ponta da cruz suástica,
que vai rodar até virar hélice!...
E me contratar para o contrário de guerra.



Um dia, o homem vai saber
passar tudo de bom para o outro,
só com os olhos!



À minha estimada Amiga e Ilustre Poetisa EUNA BRITTO DE OLIVEIRA, o meu muito obrigado, pela sua gentileza e carinho e me ter ofertado seu maravilhoso livro de poemas "TRILHOS" do qual copilei este belo poema sobre a Paz.

2 comentários:

  1. Meu Querido Amigo
    Que bom, sentir-lo desse lado outra vez.
    Adorei o poema.
    Desejo um Natal Feliz e Um Ano Novo com tudo de bom a si e todos os seus.
    Um beijinho Grande

    Sonhadora

    ResponderEliminar
  2. Estimada Amiga Sonhadora, eu é que fico grato pela sua visita em meu humilde blog, e igualmente pelos votos natalícios, os quais retribuo com toda a amizade e Carinho.
    Um abraço amigo

    ResponderEliminar