Segurando o leme
vou sonhando,
e nas quimeras da noite
o coração bate forte
alma triste, de rumo incerto
Olho os reflexos do mar
onde o rio a ele se une
e eu, segurando o leme
com as mãos já calejadas
contemplo o filigrama das estrelas
Levando a esperança
no coração forte
saindo do convés do navio
como fundido na manhã do rio
aliviando minhas paixões
nos amores e pingos de minha vivência
Rumando certo vou seguindo
neste mar sempre encrespado
nas vagas vou prosseguindo
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