POETA

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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

ALENTAGUS PARA O AUDAZ DA TERRA LUSA













Audaz conquistador da terra lusa



Nascido em lugar que é museu,



Temente ao mar e dele senhor



Onde fez vida e sorriu,



Nega a vida de um só amor



Indígena de um mundo seu



Ordenado pela língua difusa.



Camões escreveu e António cumpriu,



Aventuras e amores que levou a vida,



Muitos olhos chorosos nela recordados,



Bravuras e loucuras de outros tempos



Elegância dos contos falados,



Tristezas de uma alegria fingida,



Alma que o oceano engoliu.



Poema este elaborado pelo Poeta e amigo









Alemtaguse publicado no Luso Poemas.

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